Plano de aula 19 de Abril dia do Indio

No dia 19 de Abril comemora-se no Brasil o dia do Índio, essa data comemorativa foi criada pelo presidente Getúlio Vargas em 1943, por meio de um decreto. E desde então nessa data ocorrem diversos eventos para valorização da cultura indígena e nós professores não podemos ficar de fora
Abaixo segue um plano de aula para comemorar esta data, este plano foi retirado de uma  revista pedagógica

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                                                     Índio vai brincar
Objetivos: Conhecer os primeiros povos do Brasil; conhecer lugares que fazem parte da rotina dos povos indígenas; pensar estrategicamente e trabalhar as diversas linguagens do corpo humano.

* Circuito de habilidades Motoras:
1° momento
 Converse com os alunos sobre onde o índio vive e o que podemos encontrar na mata.

2° momento:
Construa um circuito que representa algumas situações que o índio vivencia na mata:
Ponte: pode-se utilizar as cadeiras, ou bancos para representar a ponte, vamos trabalhar o equilíbrio das crianças.
Rio: coloque um pedaço de tnt azul ou colchonetes se a escola tiver, as crianças deverão saltar de um lado para o outro sem pisar no tnt ou colchonete.
Árvore com frutas: pendure alguns objetos no alto ou até mesmo em uma árvore caso tenha na escola, entregue para as crianças bolinhas para tentarem derrubar os objetos.
Teia de aranha: coloque uma corda em uma posição que as crianças devem passar por ela por cima e por baixo sem encostar.
Caminho da onça: com cordas, cones e arcos, o professor faz um caminho que as crianças deverão passar por estes objetos ou pisando dentro deles, ou desviando, depende do objeto e do que o professor solicitará.

3° momento
Converse com os alunos o que eles aprenderam com as atividades e pergunte: qualo  lugar da nossa floresta foi mais fácil, qual foi o mais difícil?

Projeto indígena

Um projeto prontinho pra vocês, bjks.

1.       Tema: Conhecendo a cultura indígena.

2.       Justificativa: A proposta do projeto é difundir danças e brincadeiras tradicionais do povo indígena, apresentando, além da riqueza cultural, a tradição da tribo presente na música. É importante conhecer e resgatar um pouco da historia indígena e o tema oportuniza o aluno a perceber-se nos grupos sociais e auxiliando-os na construção da identidade, na preservação do meio ambiente em que vive e na construção de valores.

3.       Situação problema: Tendo em vista a orientação dos PCB quanto à necessidade de se conhecer e valorizar a pluralidade do patrimônio sociocultural Brasileiro, a intervenção pedagógica por meio do projeto conhecendo a cultura indígena se mostra importante para desenvolver tal necessidade.

4.       Publico alvo: crianças na faixa etária de 4 a 7 anos.

5.       Objetivos: Conhecer um pouco sobre a historia dos índios, compreender a comemoração do dia dos índios, caracterizar o espaço ocupado pelos índios e seus costumes, mostrar a importância de reséitá-los, estimular a imaginação e a criatividade, desenvolver a linguagem e a partir do tema gerador desenvolver atividades de diferentes áreas de estudo.

6.       Embasamento teórico: Por meio das ideias das autoras Maria Carmem S Barbosa e Maria da Graça Horn Thomaz, apresentar o projeto como uma proposta de intervenção pedagógica.

7.       Percurso metodológico: Atividades artísticas, pesquisas, jogos, brincadeiras, historia e musica.

8.       Recursos: isopor, papelão, tinta guache, penas, lantejoulas, Eva, barbante, linha, palito de churrasco e de pirulitos, livros, cd, computador (se achar necessário), cartolina e figuras indígenas.

9.       Cronograma de atividades:

a)      Identificar o nível de conhecimento das crianças sobre o universo indígena por meio da roda de conversa, fazendo perguntas sobre quem é o índio? Como se veste? Onde vive? Após as respostas das crianças, apresentar cartaz com gravuras dos índios para que as crianças possam observar, caso não consiga as gravuras apresente fotos, imagens dos índios através do computador.

b)      Apresentar as musicas “Brincar de índio e os Dez indiozinhos”, depois contar a historia “ Menino Poti de Ana Maria Machado”.

c)       Realizar atividades de língua portuguesa relacionadas aos indígenas, exibir imagens dos índios comparando os nossos costumes co os dos índios.

d)      Realizar atividades de matemática com sequência numérica por meio da musica apresentada.

e)      Apresentar jogos pedagógicos de quebra cabeça e memória com o tema proposto, e jogos corporais como dança da chuva, onde o professor faz uma roda e as crianças devem dançar e pular em círculos fazendo barulhos que imitem o som que os índios fazem com a boca.

f)       Confecção de cocar, colar, tanga, flecha, oca, vara (alguns dos objetos  utilizados pelos índios).

g)      E para finalizar o professor pode confeccionar junto com os alunos um painel sobre o dia dos índios com as atividades realizadas e com os objetos confeccionados para apresentar aos pais e à escola.

10.   Avaliação: Será realizada de maneira continua por meio da observação da participação e desenvolvimento das crianças quanto às atividades propostas. 

Desabafo de uma pedagoga recém formada

Bom dia pessoas lindas!!!

Faz  muito tempo que não escrevo no blog, confesso que ando um pouco sem cabeça, muitas coisas aconteceram comigo, como já sabem me formei no fim do ano passado em pedagogia, e aqui estou eu sem dar aulas, em um país onde falta professor como posso estar desempregada?? 
Me faço esta pergunta todos os dias, mas não sei responder, a propósito esta semana fiquei sem chão, quinta-feira passada dia 27/03, recebi uma convocação para o cargo de professora de educação básica de um concurso que havia prestado, para me apresentar dia 01/04, fiquei super, hiper feliz, passei o fim de semana pensando qual turma que seria, e me preparei para qualquer que fosse desde o 1° ao 5° ano, falei para amigos e familiares, pois estava esperando muito esta vaga, criei inúmeras expectativas.( pois todos sabemos que quando recebemos este tipo de convocação é porque tem uma turma disponível, ou seja, a vaga de fato existe) Nem dormi de segunda para terça, e terça no horário estava eu lá linda, arrumada e feliz, e para minha surpresa não havia vaga alguma, na realidade ainda tinha duas pessoas na minha frente que iriam resolver se iriam ficar com a turma que a propósito era uma turma de 2° ano, e é óbvio que uma delas aceitou a classe, foi como se tivessem jogado um balde de água fria em mim, vim para casa arrasada, dormir quase a tarde inteira, confesso que chorei quando minha irmã me ligou para saber como havia sido.
Mas toda vez que eu pensava no ocorrido vinha uma vontade de chorar, mas me recusei a chorar por conta desta situação, é claro que fico triste, ser uma professora que faça a diferença sempre foi meu sonho, fora que sempre fui dona de casa e também desejo a minha independência financeira, o meu crescimento profissional. Não é querendo me gabar, mas todos os meus professores da faculdade falavam que eu era inteligente, esforçada, estudiosa, até mesmo a pessoa responsável pela contratação das pessoas do concursos, que por sinal é minha professora em um curso de formação para professores alfabetizadores que estou fazendo, e ela falou a mesma coisa, mas aí eu pergunto do que adianta se não consigo uma oportunidade?
Mas enfim, vou continuar estudando, lendo, como sempre faço, e um dia certamente chegará a minha vez...
Peço desculpa a todos, mas realmente é um desabafo, em um país como nosso onde a educação é uma droga, onde professores não generalizando é claro, mas alguns não se importam que tipo de pessoas estão  formando, que não se preocupam em adequar-se aos seus alunos, acreditam que os alunos que tem que se virar e aprender do jeito que eles ensinam e pronto, estão dentro das salas de aulas com até duas ou três turmas, e outros professores com ideias novas, com vontade de fazer algo diferenciado, preparados, estão de fora da escola por falta de oportunidades é incompreensível, e ainda dizem que querem mudar a educação...


Bjks a todos, prometo que postarei mais assuntos e novidades inclusive da páscoa, hoje era só pra desabafar mesmo!


                                                                                                                 Cibele.