terça-feira, 8 de setembro de 2015

Para refletir

O NÓ DO AFETO
Era uma reunião em uma escola. A diretora incentivava os pais a apoiarem as crianças, falando da necessidade da presença deles junto aos filhos. Mesmo sabendo que a maior parte dos pais trabalhava fora, ela tinha convicção da necessidade de acharem tempo para seus filhos.
Foi então que um pai, com seu jeito simples, explicou que saia tão cedo de casa, que seu filho ainda dormia e que, quando voltava, o pequeno cansado, já adormecera. Explicou que não podia deixar de trabalhar tanto assim, pois estava cada vez mais difícil sustentar a família. E contou como isso o deixava angustiado, por praticamente só conviver com o filho nos fins de semana.
O pai, então, falou como tentava redimir-se, indo beijar a criança todas as noites, quando chegava em casa. Contou que a cada beijo, ele dava um pequeno nó no lençol, para que seu filho soubesse que ele estivera ali. Quando acordava, o menino sabia que seu pai o amava e lá estivera, e era o nó o meio de se ligarem um ao outro.
Aquela história emocionou a diretora da escola que, surpresa, verificou ser aquele menino um dos melhores e mais ajustados alunos da classe. E a fez refletir sobre as infinitas maneiras que pais e filhos têm de se comunicarem, de se fazerem presentes nas vidas um dos outros. O pai encontrou sua forma simples, mas eficiente, de se fazer presente e, o mais importante, de que seu filho acreditasse na sua presença.
Para que a comunicação se instale, é preciso que os filhos “ouçam” o coração dos pais ou responsáveis, pois os sentimentos falam mais alto do que as palavras, é por essa razão que um beijo, um abraço, um carinho, revestidos de puro afeto, curam até dor de cabeça, arranhão, ciúme do irmão, medo do escuro, etc.
Uma criança pode não entender certas palavras, mas sabe registrar e gravar um gesto de amor, mesmo que este seja um simples nó.
E você? Tem dado um nó no lençol do seu filho?


Obs. Texto retirado da internet. 
Utilizei este texto em uma reunião de pais. 


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                          PEQUENOS GESTOS, GRANDES FEITOS


É curioso observar como a vida nos oferece respostas aos mais variados questionamentos do cotidiano...Vejamos:
A mais longa caminhada só é possível passo a passo...
O mais belo livro do mundo foi escrito letra por letra...
Os milênios se sucedem, segundo a segundo...
As mais violentas cachoeiras se formam de pequenas fontes...
A imponência do pinheiro e a beleza do ipê começaram ambas na simplicidade das sementes...
Se não fosse a gota não haveria chuvas...
O mais singelo ninho se fez de pequenos gravetos e a mais bela construção não se teria efetuado senão a partir do primeiro tijolo...
As imensas dunas se compõe de minúsculos grãos de areia...
Como já se refere o adágio popular, nos menores frascos se guardam as melhores fragâncias...
É quase incrível imaginar que apenas sete notas musicais tenham dado vida a Ave Maria, de Bach, e a Aleluia de Hendel...
O brilhantismo de Einstein e a ternura de madre Tereza de Calcutá tiveram que  estagiar no período fetal, e nem mesmo Jesus, expressão maior de amor, dispensou a fragilidade do berço...
...Assim também o mundo de paz, de harmonia e de amor que tanto sonhamos só será construído a partir de pequenos gestos de compreensão, solidariedade, respeito, ternura, fraternidade, benevolência, indulgência e perdão, dia a dia...
Ninguém pode mudar o mundo, mas podemos mudar uma pequena parcela dele, esta parcela que chamamos de Eu.
Não é fácil nem rápido...
Mas vale a pena tentar!

Autor Desconhecido.

Em uma reunião da escola do meu filho a professora nos deu esta mensagem, achei muito interessante e verdadeira, pois se queremos mudar algo no mundo temos que começar conosco mesmo!!!



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Se eu pudesse, eu diria aos pais que filhos aprendem muito mais com os nossos exemplos do que com nossas palavras.
Que, quando adultos, eles repetirão em suas vidas os padrões familiares que receberam no âmbito do próprio lar.
Que filhos precisam conhecer limites, que é preciso dizer “não” muitas vezes em casa, para que não se tornem revoltados quando o mundo lá fora se mostrar hostil e contrário aos seus interesses.
Que uma grosseria e um desrespeito com os pais, merece sim, uma boa chinelada.
Que começar a trabalhar cedo não é violação dos direitos da criança e do adolescente, muito pelo contrário, é uma forma de deixá-los seguros, responsáveis e preparados para a vida.
Que monitorassem os filmes, programas que eles assistem na TV e sites que visitam na internet.
Que estivessem atentos às amizades que eles fazem e lugares que frequentam.
Que jamais os deixassem assistir filmes de terror e de extrema violência, engendrados por mentes doentias, que só servirão para incutir-lhes medos descabidos e encher os “porões” de fantasmas perniciosos.
Que lhes ensinassem sobre Deus, conforme a compreensão de cada um, que lhes ensinassem a orar desde a mais tenra idade, pois esta comprovado que , as pessoas que têm fé, suportam melhor os revezes da vida.
Que sexo é uma benção da vida, mas não deve ser praticado com leviandade. Nem mesmo os animais fazem isto. Relações sexuais sadias são louvores, e nosso corpo é templo do Espírito.
Que lhes incutissem desde cedo o hábito da leitura, o gosto pela arte, o respeito pela natureza.
Que lhes dissessem que eles podem sim ser vencedores, mas para isto não precisam esmagar ninguém.
Que honestidade e retidão não são virtudes ou algo que devam se orgulhar por tê-las, mas apenas e tão somente obrigação de todos nós.
Que jamais invejassem os dons alheios, mas mirassem os olhos para os próprios dons e talentos naturais e os desenvolvessem.
Que toda e qualquer pessoa têm áreas onde são especiais e podem se destacar, assim como têm áreas onde são limitados, e que isso faz parte da vida.
Sim, eu diria. Mas não seria utopia?
Há muitas décadas que as crianças são criadas por babás ou empregadas despreparadas.
Quando não, ficam em creches. Condições de sobrevivência do mundo atual.
Quando chegam em casa ( raras exceções), encontram pais estressados, sem tempo ou disposição para dar-lhes nada, muito menos carinho e educação. Então lhes dão “coisas” para compensar a ausência e aplacar a consciência.
Sobre os resultados, não é preciso dizer.
Eles estão aí para quem quiser ver.

Autora: Fátima Irene Pinto, que dedicou este texto a uma professora, sua amiga, afastada do magistério após ter sido agredida por um aluno em sala de aula. Visite o site da autora: www.fatimairene.prosaeverso.net

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A HISTÓRIA DO LÁPIS
O menino olhava a avó escrevendo uma carta. A certa altura, perguntou:
-Você está escrevendo uma história que aconteceu conosco? E por acaso é uma história sobre mim?
A avó parou a carta, sorriu, e comentou com o neto:
- Estou escrevendo sobre você é verdade. Entretanto, mais importante do que as palavras é o lápis que estou usando. Gostaria que você fosse como ele, quando crescesse.
O menino olhou para o lápis, intrigado, e não viu nada de especial.
-Mas ele é igual a todos os lápis que vi na minha vida!
-Tudo depende do modo como você olha as coisas. Há cinco qualidades nele que, se você conseguir mantê-las, será sempre uma pessoa em paz com o mundo.
“Primeira qualidade: você pode fazer grandes coisas, mas não deve esquecer nunca que existe uma Mão que guia seus passos. Esta mão nós chamamos de Deus, e Ele deve sempre conduzi-lo em direção à Sua vontade.”
“Segunda qualidade: de vez em quando eu preciso parar o que estou escrevendo, e usar o apontador. Isso faz com que o lápis sofra um pouco, mas no final, ele está mais afiado. Portanto, saiba suportar algumas dores, porque elas lhe farão ser uma pessoa melhor.”
“Terceira qualidade: o lápis sempre permite que usemos uma borracha para apagar aquilo que estava errado. Entenda que corrigir uma coisa que fizemos não é necessariamente algo mau, mas algo importante para nos manter no caminho da justiça.”
“Quarta qualidade: o que realmente importa no lápis não é a madeira ou sua forma exterior, mas o grafite que está dentro. Portanto, sempre cuide daquilo que acontece dentro de você.”
“Finalmente, a quinta qualidade do lápis: ele sempre deixa uma marca. Da mesma maneira, saiba que tudo aquilo que você fizer na vida irá deixar traços, e procure ser consciente de cada ação.
                                                                                                                   Paulo Coelho.

Desejo a vocês que usem seus lápis para escrever belas histórias, com muito amor, respeito e sabedoria.

Recebi esta mensagem de uma professora da faculdade. Professora Valquíria em Junho/2012.


                                                                                           

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